segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Nomenclatura da Norma DIN para terminais.

O DIN ("Deutsches Institut für Normung" ou "Instituto Alemão de Normatização") é o órgão de metrologia e qualidade que atua na Alemanha, equivalente ao nosso Inmetro. Sua nomenclatura para terminais de relés foi popularizada no Brasil e, apesar de não ser o padrão adotado pela maioria das fábricas, segue como referência.
C Saída para lâmpada piloto
K1 Saída para lâmpada piloto 1
K2 Saída para lâmpada piloto 2
T Entrada positiva do esguicho do limpador
I Entrada da chave temporizada do limpador
L Entrada da chave de seta esquerda
R Entrada da chave de seta direita
LL Saída para lâmpada do "cavalo" esquerda
RR Saída para lâmpada do "cavalo" direita
1 Bobina de ignição
1a Platinado
4 Bobina de ignição alta tensão15+ 12V (+24V) após chave de ignição30+ 12V (+24V) direto da bateria
30a Chave seletora série / paralelo (12V / 24V)
31 Terminal negativo da bateria
31b Negativo via chave ou relé
31c Entrada negativa do esguicho
49 Entrada + 12V (+24V) do relé de pisca
50 Motor de partida
51 Alternador
53+ Motor do limpador do para-brisa
53a Automático de parada do limpador
53c Entrada positiva do esguicho
53e Esguicho
53m Saída para motor do limpador
53s Retorno do motor do limpador
54 Luz de freio
S (Para temporizadores) Saída para o interruptor
54L Saída para lâmpadas da carreta esquerda
54R Saída para lâmpadas da carreta direita
54g Válvula de retardo do freio
55 Lâmpada de neblina
56 Positivo para faróis alto e baixo
56a Farol alto
56b Farol baixo
57 Lâmpada de posição lateral
57a Lâmpada de estacionamento
57L Lâmpada de estacionamento esquerda
57R Lâmpada de estacionamento direita
58 Lâmpada de posição traseira / licença
58d Lâmpadas de iluminação do painel (dimmer)
58L Lâmpada de posição esquerda
58R Lâmpada de posição direita
71a Buzina72Chave do alarme
75 Acendedor de cigarros / rádio
81 Chave seletora NF entrada (normal fechada)
81a Chave seletora contato NF (normal fechada)
85 Lado negativo da bobina do relé
86 Lado positivo da bobina do relé
87 Terminal NA (normalmente aberto) do relé
87a Terminal NF (normalmente fechado) do relé
87b 2º terminal NA (normalmente aberto) do relé
49a Saída para lâmpada do relé de pisca
S Ligar na saída W do interruptor

W Entrada negativa do sensor de nível d'água

domingo, 1 de setembro de 2013

O nosso Diesel

No post sobre classificação API dos óleos lubrificantes são citados índices máximos de teor de enxofre do diesel para que sejam atendidas normas de emissões nos EUA e Europa, agora leiam a notícia abaixo, o que está omitido na noticia é que esses índices já deveriam ter sido atingidos há muito tempo e só não foram por falta de investimentos da petrobrás.

ANP determina comercialização de diesel menos poluente em mais 385 municípios

30/06/2013 - 12h03
Paulo Virgilio
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A partir desta segunda-feira (1º), a comercialização do óleo diesel S-500, com menor teor de enxofre, será obrigatória em mais 385 municípios brasileiros, em substituição ao S-1800, de acordo com determinação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Com a medida, cerca de 3 mil, dos 5,5 mil municípios brasileiros, reduzem a emissão de poluentes, beneficiando assim o meio ambiente e a saúde da população. O combustível é utilizado pela frota de caminhões, ônibus e outros veículos de uso rodoviário.
Sete estados brasileiros (a Bahia, o Espírito Santo, Maranhão, a Paraíba, Pernambuco, o Piauí e Sergipe) passam a comercializar exclusivamente o diesel S-500. Em Pernambuco, a exceção é a capital, Recife, e sua região metropolitana, que desde 1º de janeiro deste ano já oferecem o diesel S-10, ainda menos poluente. De acordo com a ANP, em 1º de janeiro de 2014 todo o diesel S-1800 será retirado do mercado brasileiro, substituído pelo S-500.
Desenvolvida de forma gradual pela ANP, a introdução do diesel com menor teor de enxofre vem sendo feita desde 2006. Naquele ano, o S-500 passou a ser comercializado em 237 municípios das regiões metropolitanas de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte, Porto Alegre, do Recife, de Fortaleza, Salvador, Curitiba, Belém, Vitória, Aracaju, Campinas (SP), da Baixada Santista (SP), de São José dos Campos (SP) e do Vale do Aço (MG).  
A partir de 2009, em atendimento ao Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), a ANP elaborou diversas resoluções para o processo de transição. Atualmente, são três os tipos de óleo diesel comercializados no país, diferenciados pelos teores máximos de enxofre: S-10 (10 partículas por milhão – ppm), S-500 (500 ppm) e S-1800 (1800 ppm).
Edição: Graça Adjuto
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Classificação SAE para óleos de motores

A SAE (Society of Automotive Engineers) desenvolveu uma classificação baseada na viscosidade para óleos de motores, este sistema estabeleceu 11 níveis de classificações ou graus de viscosidade: SAE 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W, 20, 30, 40, 50 e 60. O "W"que se segue ao grau de viscosidade SAE significa inverno (winter) e indica que um óleo é adequado para uso em temperaturas mais fria. As classificações SAE que não incluem o W definem a viscosidade de óleo para uso em temperaturas mais altas.
O desenvolvimento de aditivos melhoradores de viscosidade possibilitou a fabricação de óleos multiviscosos. Esses óleos, SAE 20W40, 20W50, 5W40 são largamente usados, porque ao dar partida no motor, o óleo está frio, e deve ser "fino" o suficiente para fluir bem e alcançar todas as partes do motor. Já em altas temperaturas, ele deve ter a viscosidade adequada para manter a película protetora entre as partes metálicas, garantindo a lubrificação adequada a temperatura de trabalho do motor.
Por exemplo, os óleos 20W40 são formulados para cumprir os requisitos de viscosidade em baixa temperatura de um óleo SAE 20W e os requisitos de viscosidade em alta temperatura de um óleo SAE 40.


Os óleos classificados como SAE sem a designação W tem suas viscosidades medidas em 100°C.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Classificação API dos óleos lubrificantes para motores.

1. Nível de Desempenho
Óleos de motor desenvolvidos para carros, vans e caminhões leves com motores a gasolina se enquadram nas categorias de serviço da API  "S". E os óleos desenvolvidos para motor caminhões pesados ​​e veículos com motores a diesel se enquadram nas categorias comercial da API "C".

2. Grau de viscosidade
A viscosidade de um óleo varia com a temperatura. Cada fabricante de veículos recomenda viscosidades específicas para modelo de motor, por isso siga sempre a indicação do manual do seu veículo sobre a viscosidade SAE do óleo.

3. Menor Consumo (Resource Conserving and Energy Conserving)
Estas designações são válidas para óleos destinados a carros movidos a gasolina, vans,
e caminhões leves. O uso de óleos de " Energy Conserving "  pode resultar em uma economia de combustível no veículo.


 4. Óleos multidesempenho
Óleos formulados para motores diesel podem também atender especificações para motores a gasolina. Estes óleos recebem a designação de categoria "C" em primeiro lugar, seguido pela letra da categoria "S". Óleos categoria "C" foram formuladas essencialmente para motores a diesel e podem não fornecer todos os requisitos de desempenho recomendados pelos fabricantes veículos de com motores movidos a gasolina.

5. Óleos API CI-4 Plus
O "CI-4 PLUS" identifica óleos formulados para proporcionar um maior nível de proteção contra aumento de viscosidade relacionados a fuligem,  e viscosidade
perdas de resistência ao cisalhamento em motores a diesel. Quando originalmente introduzido, CI-4 PLUS identificado CI-4 óleos que cumpram um nível superior de desempenho. CJ-4 óleos incluir todos os CI-4 requisitos de desempenho positivo. CI-4 PLUS aparece na metade inferior do símbolo da API.


Para os motores a gasolina, as normas das Categoria API mais recentes de serviços incluem as propriedades de cada categoria anterior podendo ser usado em motores mais antigos, onde eram recomendadas óleos de categoria anteriores.

The current and previous ILSAC standards and API Service Categories are listed here. Vehicle owners should refer to their owner’s manuals before
consulting these charts. Oils may have more than one performance level.
For automotive gasoline engines, the latest ILSAC standard or API Service Category includes the performance properties of each earlier category and
can be used to service older engines where earlier category oils were recommended

ILSAC STANDARD FOR PASSENGER CAR ENGINE OILS
Óleos API categoria "S":

SN ‑ Lançada em outubro de 2010, é mais atual, concebidos para proporcionar melhor proteção contra depósitos provocados pela de alta temperatura nos pistões, controle de formação de borra e compatibilidade com outros óleos. API SN com Resource Conservação é compatível ILSAC GF-5, API SN combina maior desempenho com  maior economia de combustível, proteção do turbo compressor, compatibilidade com sistema de controle de emissões, e proteção de motores que operam com combustíveis  contendo etanol até E85 (85% etanol, 15% gasolina).

SM - usado até 2010 e motores automotivos mais antigos.
SL - usado até 2004 e motores automotivos mais antigos.
SJ - usado até 2001 e motores automotivos mais antigos.
SH - descontinuado: usado até 1996 e motores automotivos mais antigos.
SG - descontinuado Atenção: não é indicado para motores a gasolina feito após 1993, pois pode não oferecer proteção adequado contra formação de borra, oxidação e desgaste.
SF - descontinuado Atenção: não é indicado para motores a gasolina feito após 1988, pois pode não oferecer proteção adequado contra formação de borra.
SE - descontinuado Atenção: não é indicado para motores a gasolina feito após 1979.
SD - descontinuado, Atenção: não é indicado para motores a gasolina feitos após 1971, seu uso em motores mais modernos pode provocar perda de rendimento e danos severos.
SC - descontinuado, Atenção: não é indicado para motores a gasolina feitos após 1967, seu uso em motores mais modernos pode provocar perda de rendimento e danos severos.
SB - descontinuado, Atenção: não é indicado para motores a gasolina feitos após 1951, seu uso em motores mais modernos pode provocar perda de rendimento e danos severos.
SA - descontinuado, Atenção: não é indicado para motores a gasolina feitos após 1930, seu uso em motores mais modernos pode provocar perda de rendimento e danos severos.


Óleo para motores a diesel

CJ-4 - Óleo para motores ciclo diesel de alta velocidade ("high-speed"), quatro tempos, foi projetado para que veículos ano/modelo 2010, possam atender as normas de emissões rodoviárias e não rodoviárias, bem como para motores diesel com fabricação anterior a 2010. Estes óleos são formulados para utilização em todas aplicações onde o teor de enxofre seja inferior a 500 ppm (0,05%, em peso). No entanto, o uso de diesel que contenha mais de 15 ppm (0,0015% em peso) de enxofre, pode afetar a durabilidade do sistema de pós-tratamento de escape e/ou intervalos de limpeza. Óleos CJ-​​4 são eficientes no controle da contaminação de catalisadores, bloqueio do filtro de partículas, desgaste do motor, depósitos de pistão, possuem estabilidade em baixa e alta temperatura, espessamento por oxidação, evitam formação de espuma.
Óleos API CJ-4 óleos excedem os critérios de desempenho da categoria API CI-4 podendo ser utilizados em motores utilizam CI-4 PLUS, CI-4, CH-4, CG-4 e CF-4.
Ao utilizar um óleo CJ-4 onde o teor de enxofre for maior que 15 ppm, consulte o fabricante do motor para o intervalo de troca.

CI-4  - Em uso. Introduzido em 2002, para motores diesel de alta velocidade, a quatro tempos projetados para atender normas de emissões implementadas a partir de 2004. Os óleos CI-4 são formulados para proporcionar durabilidade aos motor, onde é empregada a recirculação dos gases de escape (EGR) e diesel com teor de enxofre de até 5000 ppm (0,5% em peso). em peso. Pode ser usado no lugar do CD, CE, CF-4, CG-4 e CH-4. Alguns óleos CI-4 podem se qualificar para a designação CI-4 PLUS.

CH-4 Em uso. Introduzido em 1998. Para motores diesel de alta velocidade, quatro tempos, projetados para atender normas de emissões de escape 1998. Óleos CH-4 são formulados para diesel com teor de enxofre de até 5000 ppm (0,5% em peso). Pode ser usado no lugar dos óleos CD, CE, CF-4, CG-4.

CG-4 - descontinuado. Introduzido em 1995. Para motores diesel de alta velocidade, quatro tempos, projetados para atender normas de emissões de escape 1994. Óleos CG-4 são formulados para diesel com teor de enxofre de até 0,5% em peso. Pode ser usado como substituto dos óleos categoria CD, CE, CF-4.

CF-4 - descontinuado: Introduzido em 1990. Para motores diesel, quatro tempos, aspirados e turbo de alta velocidade. Pode ser usado como substituto de óleos das categorias  CD e CE.

CF-2 - descontinuado: Introduzido em 1994. Para uso pesado, em motores ciclo diesel de dois tempos. Pode ser usado como substituto dos óleos de CD-II.

CF - descontinuado: Introduzido em 1994. Para uso pesado, em motores ciclo diesel de dois tempos. Pode ser usado como substituto dos óleos de CD-II.

CF - descontinuado: Introduzido em 1994. Para uso fora-de-estrada, motores com injeção indireta o demais motores onde o diesel possua teor de enxofre maior que 0.5%. Pode ser usado como substituto dos óleos de CD.

CE, CD-II e CD - descontinuados: Não devem ser usado em motores fabricados após 1994.

CC - descontinuado: Não pode ser usado em motores fabricados após 1990.

CB descontinuado: Não pode ser usado em motores fabricados após 1961.

CA descontinuado: Não pode ser usado em motores fabricados após 1959.

VISCOSIDADE SAE
Óleos multiviscosos tipo SAE 5W-30 e 10W-30 são muito empregados por fornecerem desempenho satisfatório tanto em altas como em baixas temperatura.


ATENÇÃO: Sempre use o óleo da categoria e viscosidade recomendada pelo fabricante do seu veículo.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Fluidos para Transmissão Automática

Como possuo veículos equipados com transmissão automática e está chegando a hora de efetuar a troca do óleo dos mesmos fui procurar a especificação do óleo no manual do fabricante e verifiquei que cada um indicava um óleo diferente, então resolvi  pesquisar um pouco a respeito do assunto pois até alguns anos existiam dois tipos de fluidos o Tipo F para transmissões Ford e o Tipo A paras as demais transmissões automáticas.


Com o desenvolvimento de novas tecnologias e materiais os fluidos ATFs também evoluíram para atender essas novas exigências, são mais estáveis e resistentes, duram mais, mas ainda devem ser trocados. Ao longo dos anos foram surgindo vários ATFs com aditivação específica determinada por cada fabricante.
Ford Type F – atende especificações de 1967, também foi usado pela Toyota, este fluido foi destinado aos câmbios Fords que utilizavam embreagens de bronze; a última transmissão produzida com embreagem de bronze foi a Cruizematic nos anos 70.
Dexron – Designação GM para o ATF de seus veículos automáticos, idêntico ao tipo A, utilizava óleo de baleia como modificador de atrito, com a proibição do uso do óleo de baleia teve que ser reformulado.
Chrysler 7176 – Quando de sua apresentação ao mercado era o ATF versão Chrysler para seus veículos de tração dianteira (FWD).
BMW - mais antigos utilizam transmissões GM ou ZF, onde são empregados vários tipos de fluído entre eles Dexron III, Texaco ETL, Texaco ETL 7045, Texaco ETL 8072B, Dexrom VI, ESSO ou Shell  LT71141 ou LA2634.
Alguns fabricantes de lubrificantes desenvolveram aditivos que misturados ao Dexron III/Mercon padrão, alteram as características de fricção para combinar com outros tipos de fluidos.Um dos aditivos mais comuns é o HFM. Quando misturado ao Dexron III/Mercon, ele altera as características de fricção o bastante para permitir que seja utilizado em qualquer transmissão que requeira fluidos HFM.
Lembre-se sempre consulte o manual do proprietário para ver qual o fluido adequado ao seu veículo e utilize o regime para manutenção em condições severas, este é o perfil da maioria dos usuários, trânsito urbano e distâncias curtas.


A seguir alguns ATF produzidos ao longo dos anos:

Ford Type CJ – Especial para linha Ford C6, equivalente ao Dexron II - GM e não deve ser usado em transmissões que exijam Type F
Mercon  – Designação, introduzido em 1987, equivalente ao Dexron III, substitui os fluidos Ford anteriores.
Mercon V –  introduzido em 1997 e é destinado à Ranger, Explorer V6 e Aerostar, assim como para os carros Windstar, Taurus/Sable e Continental a partir de 1998. Não deve ser usado em veículos anteriores da Ford.
Mercon LV – (low viscosit– introduzido em 2007, nos modelos 2008, como Fusion e Edge, é um fluido de longa duração (150.000 milhas), não é aplicável em veículos que requeiram Mercon V.
Mercon SP – aditivação especial para veículos série E e F.

Dexron II – Introduzido em 1972, utilizava modificadores de atrito (tais como óleo de jojoba), porém trouxe problemas de corrosão nas soldadas dos trocadores de calor.
Dexron IID – Lançado em 1975, foi introduzido um inibidor de corrosão no Dexron II, porém este inibidor de corrosão tinha propriedades higroscópica, teve que ser reformulado.
Dexron IIE – Fluído GM especificado nas primeiras transmissões eletrônicas num esforço para resolver os problemas de higrospicidade do fluido anterior.
Dexron III – Lançado em 1993, substitui o fluido Dexron IIE, em geral é compatível com transmissões que utilizavam originalmente fluidos Dexron e Tipo A, implementa melhor controle de oxidação e corrosão.
Dexron III (H) – Introduzida em 2003, é um nível superior com novos aditivos resiste a alto impacto.
Dexron III/Saturn – ATF diferenciado quimicamente para uso em veículos Saturn da divisão GM.
Dexron -VI – Introduzido em 2005, utilizado nos modelos 2006, para as transmissões GM Hydra-Matic 6L60/6L80 6-marchas com tração traseira. Pode ser usado como substituto dos ATF Dexron anteriores incluindo o Tipo A.

Chrysler 7176D (ATF+2) – Introduzido em 1997, implementa aditivos que permitem circulação do fluxo em baixas temperaturas.
Chrysler 7176E (ATF+3) – Implementa melhor estabilidade para o ponto de ruptura das propriedade do ATF, indicado para as caixas de 4 marchas e não deve ser substituído por ATF tipo Mercon ou Dexron exceto quando aditivados para tal.
Chrysler ATF+4 (9602) – Introduzido em 1998, este fluído é empregado nos Dodge Journey com caixa de 6 marchas (motores 2.7, 3.5 e 3.6 litros)  possui base sintética é substituto do ATF+3 anterior. Usado primariamente para os veículos 2000 e 2001, pode substituir e ser usado nas transmissões anteriores, (exceto nas minivans anteriores a 1999 inclusive, equipadas com a transmisão 41TE/AE). Neste último caso o ATF+3 é o indicado por ter características que evitam a trepidação do conversor de torque em determinadas situações.
O ATF+4 Chrysler deve ser usado sempre que a especificação do manual assim o exigir. A coloração vermelha original deste óleo não é permanente, ele vai escurecendo e alterando o odor, até ficar marrom.

Honda ATF Z1 – Desenvolvido para transmissões Honda, exceto CVT.
Honda Continuously Variable Transmission Fluid - Honda ATF para veículos CVT. Introduzido em 1996, interrompeu a fabricação por um tempo e, recomendando ATF-Z1. Mais tarde voltou a recomendar este fluido para aplicações de CVT. 
VW/Audi, usa transmissões automáticas fabricados pela ZF, que especifica Esso LT 71141, é vendido sob um número de peça VW/Audi.
Jaguar JLM 20238, número jaguar, é o Esso LT 71141, que é especificado pelo fabricante da transmissão ZF.
Kia SP, SP-II e III - Fluido Kia.
Mazda Tipo T-IV -recomendado para alguns veículos Mazda e apenas disponível no concessionário. 
Mazda Tipo M5V - recomendado para alguns Mazda veículos e apenas disponível no concessionário. 

Mercedes-Benz não ATF. A 001 989 2203 , este é Esso LT 71141 especificados para transmissões automáticas ZF vendidos sob peça Mercedes-Benz. 
Mercedes-Benz 236.2 especificação Mercedes-Benz para o Tipo A, Sufixo A ATF, substituído pela especificação 236.6. 
Mercedes-Benz 236.6 e 236.7 especificações Mercedes-Benz para a sua versão do Dexron II e IID. 
Mercedes-Benz 236.1 e 236.5 especificação Mercedes-Benz para a sua versão do Dexron III. 
Mercedes-Benz 236.10 especificação de fluido sintético. Substituída pela 236.12. 
Mercedes-Benz 236.12, este é o fluido sintético Mercedes-Benz projetado para as novas transmissões automática de 7 velocidades e é compatível para todos os modelos Mercedes-Benz. 
Mercedes-Benz 236.20, especificação Mercedes-Benz ATF para veículos com continuamente transmissões variáveis.
Mitsubishi Diamante SP-SP-II e III - fluido Mitsubishi. 
Nissan Matic C - Nissan fluido, que é Dexron II, substituído pelo Nissan Matic D. 
Nissan Matic D - um fluido Nissan, que é Dexron III.
Nissan Matic J - especificadas para determinados modelos da Nissan.
Nissan Matic K - especificadas para determinados modelos da Nissan. 
Porsche ATF. 999.917.547.00 - Esso LT 71141, especificado para transmissão ZF.
Toyota Tipos T, T e T-II-III -Toyota ATFs, que agora foram substituídos por Tipo T- IV.
Toyota Tipo T-IV fluido Toyota especificado para veículos Toyota e Lexus. Vendido apenas em concessionários Toyota ou Lexus. Substitui Tipos I, II, e III.Também é usado no Pontiac Vibe (com powertrain Toyota ).
Toyota Tipo TV - fluido sintético de baixa viscosidade Toyota ATF, também utilizado em veículos Lexus.
Toyota WS -este é o mais novo fluido Toyota de viscosidade mais baixa do que o tipo T- IV. O "WS" significa "padrão mundial". Ele também é usado em veículos Lexus.
Volvo Automatic Transmission Fluid utilizado somente nos modelos que vem especificado na vareta de transmissão "use somente fluido Volvo".